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Compostos inspirados no jambu podem ser alternativa a tratamento de inflamações

  • Foto do escritor: Visite Campinas
    Visite Campinas
  • 28 de ago.
  • 1 min de leitura
Disponível para licenciamento, tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores da Unicamp, Unifal e UFOB e pode ter uso prolongado mais seguro do que medicamentos tradicionais
Disponível para licenciamento, tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores da Unicamp, Unifal e UFOB e pode ter uso prolongado mais seguro do que medicamentos tradicionais

Inflamações estão na base de diversas doenças — de dores articulares a quadros crônicos como artrite, enxaqueca e reumatismo. O tratamento mais comum ainda é feito com corticoesteroides, medicamentos potentes, mas que trazem efeitos colaterais relevantes quando usados por longos períodos, como aumento da pressão arterial, ganho de peso, enfraquecimento dos ossos, entre outros. 


Na busca por alternativas mais eficazes a esses fármacos, pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e das Universidades Federais de Alfenas (Unifal) e do Oeste da Bahia (UFOB) desenvolveram compostos com ação anti-inflamatória e perfil potencialmente mais seguro para uso prolongado. Para isso, utilizaram, como ponto de partida, a estrutura do espilantol, uma substância natural presente no jambu, planta típica da região Amazônica e conhecida por seus diversos usos na medicina popular, na cosmetologia e na culinária.


O desenvolvimento dos compostos reuniu pesquisadores de diferentes instituições, unindo competências em áreas como Química Orgânica, Farmacologia e Biologia. 


 
 
 

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