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Laboratório de R$ 1 bilhão dará 'autonomia tecnológica' para país combater futuras pandemias, diz ministra

  • Foto do escritor: Visite Campinas
    Visite Campinas
  • 17 de jun. de 2024
  • 1 min de leitura

Batizado de Orion, laboratório de biossegurança máxima (NB4) será único no mundo, uma vez que será integrado ao Sirius, acelerador de partículas no CNPEM, em Campinas (SP).


A ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luciana Santos, afirmou nesta sexta-feira (14) que o Orion, laboratório de biossegurança máxima (NB4) de R$ 1 bilhão que está sendo construído no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP), dará mais autonomia tecnológica para que o país combata futuras pandemias.


"Isso vai dar uma resposta ao próprio complexo industrial de saúde e salvar vidas, na medida em que a gente vai ter a capacidade de ter mais autonomia tecnológica e ajudar a prevenir os impactos que podem advir dessas mudanças que estão aí, demonstrando que elas podem acontecer e que a gente tem que garantir que a ciência responda".


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