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Primeiro agave transgênico do Brasil é desenvolvido em projeto liderado pela Unicamp

  • Foto do escritor: Visite Campinas
    Visite Campinas
  • 22 de set.
  • 1 min de leitura
Disponível para licenciamento, tecnologia oferece resistência ao herbicida glifosato e abre caminhos para ampliar a produção de sisal e de biocombustíveis no país.
Disponível para licenciamento, tecnologia oferece resistência ao herbicida glifosato e abre caminhos para ampliar a produção de sisal e de biocombustíveis no país.

O agave sisalana é uma planta cultivada principalmente no semiárido da Bahia e dá origem às fibras naturais conhecidas como sisal — usadas na fabricação de cordas, tapetes, estofados e outros produtos de alta durabilidade. O Brasil é o maior produtor mundial dessa fibra, com cerca de 200 mil hectares cultivados. O setor, no entanto, enfrenta um desafio: a matocompetição, ou seja, a disputa entre a planta e ervas daninhas por água, luz e nutrientes, o que reduz a produtividade e limita o potencial de uma cultura estratégica para o país.


Para superar essas barreiras, pesquisadores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular e Programa de Bioenergia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), desenvolveram, em pesquisas realizadas no Instituto de Biologia (IB) da Unicamp sob supervisão de pesquisadores deste Instituto, um método para obter o primeiro agave transgênico do Brasil, resistente ao herbicida glifosato – químico usado para eliminar ervas daninhas.


 
 
 

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